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Você sabia que o Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos de hanseníase, sendo a localização com mais incidência de casos da doença na América Latina? As informações são um alerta e reforçam a importância da campanha Janeiro Roxo, que busca conscientizar a população sobre o combate à hanseníase.
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa que provoca o aparecimento de manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele. Sua evolução é lenta e o aparecimento dos sintomas podem levar de 2 a 10 anos para aparecer após o contágio.
Existem chances de cura para a hanseníase e o tratamento pode ser realizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além das manchas, os sintomas da doença incluem:
Diminuição da sensibilidade e manchas dormentes, indolores que aparecem nas costas e nádegas e não apresentam coceira ou incômodos;
Sensação de formigamento e diminuição da sensibilidade nas extremidades de mãos, dos pés e olhos;
Diminuição ou perda de força muscular nas mãos e dificuldade para fechar as pálpebras.
Um exame clínico minucioso com um profissional experiente é fundamental para diagnosticar a doença. O médico costuma analisar as lesões e manchas na pele, além das alterações neurológicas que incluem as dormências e formigamentos.
O contágio acontece a partir do contato prolongado com pessoas que têm hanseníase, por isso, ao receber um diagnóstico é importante alertar os familiares e amigos próximos para que procurem um médico.
O mais importante é saber que a hanseníase tem cura e que estar atento aos sinais é fundamental para que a doença não evolua.