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O Teste do Pezinho foi criado pelo pesquisador norte americano, Robert Guthrie, e é realizado a partir da coleta de uma pequena quantidade de sangue do recém-nascido, obtida através de uma picada de agulha no calcanhar do bebê.
A realização do teste acontece entre o terceiro e o quinto dia depois de nascido e foi criado para detectar possíveis problemas de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, seis grupos de doenças podem ser identificadas a partir do teste no Brasil, são elas:
Hipotireoidismo congênito: Quando o organismo do bebê não produz ou produz menos hormônio tireoidiano do que o necessário para seu desenvolvimento.
Fenilcetonúria: Caracterizada pelo acúmulo de fenilalanina no sangue.
Doença falciforme e outras hemoglobinopatias: Doenças genéticas onde a forma ou a quantidade de hemoglobina estão alteradas.
Fibrose cística: A fibrose é uma doença genética hereditária, onde secreções se acumulam em diferentes partes do corpo.
Deficiência de biotinidase: Ocorre quando um erro inato do metabolismo causa um defeito na produção da enzima biotina.
Hiperplasia adrenal congênita: Conjunto de alterações genéticas causadas por deficiências enzimáticas na produção de hormônios nas glândulas localizadas acima dos rins ou glândulas supra renais.
Caso o teste do pezinho acuse um resultado positivo para alguma das doenças, o Serviço de Referência de Triagem Neonatal convoca o bebê a realizar novos exames para confirmar o resultado. Se confirmado, o médico encaminha a criança para realização de tratamento adequado.
Um dia especial para falar sobre o assunto é mais do que necessário, já que o teste pode identificar doenças que prejudicam o desenvolvimento saudável do bebê. Com o Teste do Pezinho, um diagnóstico precoce de doenças pode ser realizado, iniciando tratamentos que podem assegurar uma vida feliz e segura para as crianças.