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A pandemia do novo Coronavírus estimulou muitas pessoas a pararem de fumar. No Reino Unido, um levantamento realizado pela University College London (UCL), mostra que o número de pessoas que pararam de fumar desde o começo de 2020 até o mês de junho é maior já registrado.
Os fumantes estão entre os que correm maior risco de sofrer com os sintomas graves da Covid-19 e a segurança com a saúde nesse momento pode estar estimulando as pessoas a reduzir o consumo do cigarro.
No Dia Nacional de Combate ao Fumo, as organizações de saúde no Brasil e os profissionais da área se mobilizam para estimular a população a refletir sobre os males causados pelo tabagismo e a importância de parar de fumar para o desenvolvimento da saúde.
O tabagismo é responsável por 30% de todos os casos de câncer no mundo e é reconhecido como doença crônica causada pela dependência à nicotina. Além de ser prejudicial para quem fuma, a fumaça do cigarro pode causar danos à saúde dos chamados fumantes passivos, pessoas que não fumam, mas que são expostas à fumaça.
Pensando em reduzir índices de mortalidade e contribuir para que fumantes possam largar o vício, unidades de saúde em estados como São Paulo disponibilizam tratamentos gratuitos na rede. Realizados a partir de abordagens comportamentais com terapia e acompanhamento por um ano, incluindo o uso de medicamentos para os casos mais graves.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também desenvolveu uma série de materiais que explicam a relação prejudicial entre a Covid-19 e o tabagismo, informando sobre o risco de compartilhar produtos de tabaco, como narguilé, destacado que levar o cigarro à boca pode transferir o vírus para o organismo.
O estímulo dos órgãos de saúde agora é para que as pessoas que se sentiram estimuladas a parar de fumar durante a pandemia não voltem a fazê-lo quando a situação passar.